18/04/2024

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Decepção no Mundial do Cazaquistão, judô brasileiro nunca teve tanto dinheiro. Entenda o fato.

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Do Zigzagdoesporte.com.br por ESPN.com.br.

FAL BURZA/CBJ/DIVULGAÇÃO

Maria Portela foi uma das brasileiras que disputou o Mundial no Cazaquistão
Maria Portela foi uma das brasileiras que disputou o Mundial no Cazaquistão e saiu sem medalhas

A projeção era conquistar quatro medalhas, mas o Brasil sai do Mundial de Judô em Astana, no Cazaquistão, com apenas dois bronzes, o pior desempenho em Mundiais em seis anos. E não vai dar para culpar a falta de dinheiro.

Nunca a CBJ, a Confederação Brasileira de Judô, teve tanto dinheiro, faturando até mais do que clubes de futebol da primeira divisão.

Segundo o balanço da entidade, somando 2013 e 2014, o judô brasileiro teve receitas operacionais de R$ 85,9 milhões, um salto enorme em relação ao que aconteceu entre 2009 e 2010, quando entraram R$ 29,6 milhões no cofre da entidade.

A CBJ conseguiu até ter um lucro expressivo no ano passado, segundo seu balanço. Depois do pagamento de todos os gastos, a entidade ainda teve um lucro de R$ 6 milhões.

A injeção de recursos tem várias fontes. Só com a verba da Lei Piva e de incentivos do esporte o judô brasileiro conseguiu R$ 27,4 milhões entre 2013 e 2014. Mas a maior parte do faturamento saiu de patrocínios: R$ 50,5 milhões.

Com muitas medalhas em jogo e a tradição do país, o judô é uma das principais apostas do Comitê Olímpico Brasileiro para o país terminar a Olimpíada do Rio, em 2016, no top 10 do quadro de medalhas dos Jogos.

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