29/03/2024

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Nos pênaltis, Brasil cai para a Suécia e dá adeus ao sonho do ouro olímpico

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Igor Resende, do Rio de Janeiro (RJ), para o ESPN.com.br

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Brasil perde nos pênaltis para a Suécia e dá adeus ao sonho do ouro olímpico

Ainda não será desta vez que as meninas do Brasil serão recompensadas com um ouro por todo o esforço que são obrigadas a fazer fora de campo. Mesmo com o Maracanã lotado, Marta e cia. não conseguiram sair do 0 a 0 contra a retrancada Suécia. Depois, acabaram derrotadas nos pênaltis por 4 a 3 e deram mais uma vez adeus ao sonho olímpico.

Bárbara bem que tentou mais uma vez ser a heroína do país. Dias após ‘salvar’ Marta do pênalti perdido, ela apareceu de novo para fazer o mesmo com Cristiane, outro nome importantíssimo para a história do futebol feminino no país. Só que Andressinha também acabou desperdiçando a sua cobrança, e a seleção brasileira acabou eliminada.

Agora, o Brasil vai para a disputa do bronze contra o Canadá, que perde para a Alemanha também nesta terça. Já a Suécia, que já havia surpreendido os Estados Unidos nos pênaltis, pega as alemãs na briga pelo ouro.

Os dois jogos acontecem na sexta-feira. As brasileiras vãoa tuar às 13h (de Brasília) na Arena Corinthians, em São Paulo, enquanto as suecas entrarão em campo às 17h30, de novo no Maracanã.

Brasil e Suécia haviam se enfrentado ainda na fase de grupos. E, na ocasião, a facilidade brasileira foi enorme, com direito a uma goleada por 5 a 1. Mas semifinal olímpica é semifinal olímpica, e não pode ser fácil.

Nesta terça-feira, o cenário até que teve suas semelhanças, com o Brasil dominando completamente a partida. Só que, desta vez, a pontaria deixou a desejar e a bola não entrou. O time até criou boas jogadas, mas não conseguiu finalizá-las bem.

Ao fim dos 90 minutos, foram 28 chutes, mas apenas oito deles tiveram a direção do gol. E mesmo estes que acertaram o alvo não trouxeram lá grandes perigos à goleira sueca Lindhal. Já o time europeu, que apostou na retranca, nem chutar conseguiu – foram apenas três finalizações.

Na prorrogação, o Brasil apostou em Cristiane, que ainda se recuperava de uma lesão na coxa e não pôde começar jogando. Mas aí o resto do time já estava bem cansado, exaurido pelo forte calor carioca, e a bola mal chegou ao campo de ataque. O time até chegou a ter ótima chance nos minutos finais, mas parou na goleira sueca.

Depois, nos pênaltis, não conseguiu repetir o que havia feito contra a Austrália e acabou eliminado.

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