Hamilton defende terapias polêmicas após vazamento por hackers russos. Entenda o fato.
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Do Zigzagdoesporte.com.br por Carlos Fiúza com Agência AFP.
Tricampeão da Fórmula 1, Lewis Hamilton saiu em defesa do ciclista Bradley Wiggins e também do chamado uso de terapias de exceção (TUE), que um grupo de hackers russo vazou após os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
O piloto, que já sofreu com alergia no passado, disse nunca ter utilizado tal tratamento, mas afirmou tratar-se de um “caso muito pessoal”.
O grupo ‘Fancy Bears’ invadiu os dados da Agência Mundial Antidoping (Wada) e divulgou via internet os TUEs de vários atletas que participaram do Rio 2016.
Nesses casos, os esportistas utilizaram medicamentos com substâncias proibidas.
Bradley Wiggins, por exemplo, tratou um problema de asma com um esteroide poderoso antes do Tour de France 2012 (do qual foi campeão).
“Não é uma coisa injusta, é uma coisa perfeitamente normal”, falou Hamilton na Malásia, onde disputará o GP da Malásia. “Eu não sei quanto o cenário para ele (Wiggins), mas é assim que você tem que fazer. Contanto que eles tenham dado a você a exceção”.
“Tem que haver um direção de controle para garantir que você não esteja ganhando uma vantagem sobre outros que não estejam tomando as mesmas coisas. Eu creio (que a controvérsia existe), porque existem benefícios ao tomar essas coisas. Se você é um ciclista que tem que usar os pulmões, existem muitas coisas que você pode inalar para aumentar o desempenho de seus pulmões”, falou o britânico.
Lewis Hamilton duvida que algum tipo de tratamento ajude alguém a pilotar melhor.
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