19/03/2024

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Executivo investigado em escândalo da Fifa é assassinado no México; confiram !

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Adolfo Lagos, vice-presidente da Televisa, foi assassinado neste domingo na Cidade do México, enquanto andava de bicicleta. De acordo com a versão de testemunhas, dois homens que estavam numa moto abordaram o executivo, que foi atingido por tiros.

Do Zigzagdoesporte.com.br por ESPN.com.br

Adolfo Lagos, vice-presidente da Televisa, foi assassinado neste domingo na Cidade do México, enquanto andava de bicicleta. De acordo com a versão de testemunhas, dois homens que estavam numa moto abordaram o executivo, que foi atingido por tiros.

Adolfo Lagos, vice-presidente da Televisa, foi assassinado neste domingo na Cidade do México, enquanto andava de bicicleta. De acordo com a versão de testemunhas, dois homens que estavam numa moto abordaram o executivo, que foi atingido por tiros. Largos chegou a ser levado para um hospital local, mas não resistiu aos ferimentos. Ele tinha 69 anos.

Segundo um comunicado da Promotoria geral de Justiça do Estado do México (FGJEM), Adolfo Lagos sofreu uma tentativa de assalto enquanto transitava de bicicleta pela rodovia Tulancingo-Pirámides, acompanhado de escolta. O diário ‘Milenio’ afirma ainda que um dos agressores foi ferido, mas conseguiu escapar.

Lagos é o segundo latino-americano envolvido no escândalo da FIFA que morre nos últimos dias. Na terça-feira passada, o advogado Jorge Alejandro Delhon teria se jogado na frente de um trem, em Lanús, na Argentina.  A polícia local fala em suicídio. Delhon era funcionário de uma empresa acusada de corrupção por Alejandro Burzaco, executivo argentino que confessou participar de corrupção no futebol sul-americano.

GETTYIMAGES

Alejandro Burzaco é conduzido para o tribunal em Nova York para julgamento do Fifagate
Alejandro Burzaco é conduzido para o tribunal em Nova York para julgamento do Fifagate

 

Alejandro Burzaco é uma das testemunhas chamadas por promotores dos Estados Unidos para participar do julgamento de ex-dirigentes de futebol acusados de corrupção no escândalo da Fifa. Durante as investigações, o empresário afirmou que diversas empresas de mídia que disputam direitos de transmissão da Copa do Mundo pagavam propinas a cartolas, citando a TV Globo, a Media Pro (Espanha), a Fox Sports (EUA) e a Televisa (México).

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