Resumo da rodada na Superliga de vôlei feminino; confiram !
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Do Zigzagdoesporte.com.br por Carlos Fiúza com Agência Gazeta Press.
Rexona frustra volta do Flu à elite do vôlei e estreia vencendo bem na Superliga.
Atuais campeãs, as meninas do Rexona Rio de Janeiro iniciaram sua caminhada em mais uma Superliga feminina de vôlei com uma belíssima vitória na noite desta terça-feira. Jogando fácil, as comandadas do técnico Bernardinho derrotaram o Fluminense por 3 sets a 0, parciais de 25/21, 25/19 e 25/17. Garantindo também a ‘vingança’ da final do Campeonato Carioca, vencida pelo time tricolor.
O duelo foi realizado no Ginásio da Hebraica, na capital fluminense. A ponteira Gabi foi eleita a melhor jogadora da partida, na votação popular do Troféu VivaVôlei. A atleta da equipe carioca marcou 11 pontos no duelo.
“Estou feliz com nossa primeira vitória logo na estreia. Nosso bloqueio funcionou muito bem, conseguimos diminuir os nossos erros, a china também funcionou bem, o que não vinha acontecendo. A equipe no geral jogou bem. Ainda temos muito o que melhorar, mas temos essa longa jornada começando pela Superliga”, afirmou Gabi.
A campeã olímpica Sassá, que agora defende o Fluminense, afirmou que faltou mais agressividade para o Tricolor durante a derrota. “É muito difícil jogar contra o Rio de Janeiro, uma equipe que tem um alto potencial de ataque. Deveríamos ter sido mais firmes no saque, acho que faltou um pouco disso na partida”, declarou.
Na próxima partida, o Rio de Janeiro receberá o Renata Valinhos, desta vez no Ginásio do Tijuca Tênis Clube. O duelo será realizado nesta quinta-feira, às 21h45 (de Brasília). Novamente jogando em casa, o Fluminense enfrentará o Rio do Sul, na sexta-feira, às 20h.
Osasco bate Rio do Sul e conquista a segunda vitória na Superliga.
O Nestlé Osasco conquistou a sua segunda vitória consecutiva na Superliga feminina na noite desta terça-feira. Jogando no ginásio José Liberatti, a equipe da Grande São Paulo bateu o Rio do Sul por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 28/26 e 25/18, para manter a invencibilidade neste início de temporada.
A partida desta terça foi na verdade um duelo antecipado, válido pela quarta rodada da Superliga. Os demais confrontos desta etapa estão marcados para os dias 18 e 19 de novembro.
O destaque do duelo foi a central Bia. Na votação popular disponível no portal da Confederação Brasileira de vôlei, a jogadora foi a eleita a melhor da partida, faturando o Troféu VivaVôlei.
O Osasco voltará às quadras ainda nesta sexta-feira, 4 de novembro, em jogo válido pela segunda rodada do torneio. As comandadas de técnico Luizomar de Moura receberão o Pinheiros, equipe derrotada na final do Campeonato Paulista de vôlei há cerca de duas semanas, às 21h30.
Mais cedo, às 20h, o Rio do Sul irá ao Rio de Janeiro duelar contra o Fluminense.
O time de Zé Roberto vence e se classifica à Superliga B.
A história do voleibol nacional vai ganhando um capítulo comovente em Barueri. Multicampeão, Zé Roberto Guimarães nem precisaria de mais louros, mas resolveu abrir um projeto social e um time em sua cidade, Barueri. E, mesmo sem patrocinador e sem dinheiro para bancar o salário, conseguiu juntar jogadoras dispostas a ajudá-lo e classificou sua equipe para disputar a Superliga B, a segunda divisão do esporte.
A vaga veio com o título de um dos triangulares da Taça de Prata. O Barueri estreou vencendo ontem o Sada/Betim e garantiu a classificação com nova vitória nesta terça-feira, desta vez por 3 sets a 1 diante do Bradesco.
O projeto conta com uma jogadora de peso: Érika, uma das principais jogadoras do país nos anos 2000.
Por enquanto, porém, ele mal passa de um projeto. Zé Roberto ainda está à procura de um patrocinador que possa ajudá-lo, e as jogadoras ainda não recebem salários.
A iniciativa, porém, teve que começar desta forma mesmo para que o Barueri não perdesse o prazo de inscrição, pudesse disputar a Taça de Prata e assim conseguisse se classificar para a Superliga B. Se não fosse assim, o time simplesmente não teria o que disputar.
Zé Roberto tirou algum dinheiro do próprio bolso, contou com a ajuda de algumas empresas para ceder alguns materiais e juntou um grupo de jogadoras para treinar. Em pouco mais de 15 dias, viu o trabalho dar certo.
Só falta o mais difícil: o dinheiro.
Vale lembrar que o atual campeão da Superliga B, o Araraquara, não existe mais justamente por não ter conseguido um patrocinador, mesmo com vaga garantida na elite do vôlei nacional.
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