29/03/2024

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Cielo alerta que Mundial não serve de parâmetro para Rio 2016.Fica o alerta.

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Do Zigzagdoesporte.com.br por ESPN.com.br com agência Gazeta Press.

Na hora que valeu, a espanhola Mireia Belmonte foi melhor duas vezes, deu show duas vezes e fez história duas vezes nesta quarta-feira.
Os atletas nacionais conquistaram sete ouros, uma prata e dois bronzes. Mas Cesar Cielo alerta que a competição encerrada no domingo não serve de parâmetro para o desempenho nacional nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.

Os atletas nacionais conquistaram sete ouros, uma prata e dois bronzes. Mas Cesar Cielo alerta que a competição encerrada no domingo não serve de parâmetro para o desempenho nacional nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.

O Brasil encerrou o Campeonato Mundial de Natação de piscina curta, disputado em Doha, na primeira colocação do quadro geral de medalhas. Os atletas nacionais conquistaram sete ouros, uma prata e dois bronzes. Mas Cesar Cielo alerta que a competição encerrada no domingo não serve de parâmetro para o desempenho nacional nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.

As provas de natação nas Olimpíadas são disputadas em piscinas de 50m, com o dobro do tamanho da curta. As provas em piscinas de 25m têm menos prestígio e por isso nem todos os países mandam suas equipes principais para as competições.

Os Campeonatos Mundiais mais fortes são os disputados em piscinas olímpicas, realizados tradicionalmente em anos ímpares. O último foi em 2013 em Barcelona. O próximo é em 2015, na cidade russa de Kazan.

“Não tem que tentar fazer isso maior do que é. É um campeonato isolado em que o Brasil foi o melhor país do mundo. Não adianta falar que agora vamos para Kazan para ficarmos em primeiro de novo. Não tem nada a ver uma coisa com a outra. Ainda estamos degraus abaixo dos Estados Unidos e da Austrália”, explicou Cielo.

O nadador de Santa Bárbara d’Oeste conquistou cinco medalhas em Doha. Levou o ouro nos 100m livre e nos revezamento 4x100m e 4x50m medley masculino, além do bronze nos 50m livre, sua especialidade, e no 4x50m medley misto.

Das dez medalhas do Brasil em Doha, apenas quatro foram obtidas em provas que constam no programa olímpico. Etiene Medeiros, por exemplo, sagrou-se campeã e obteve recorde mundial nos 50m costas feminino, que não será disputada nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016.

“Foi um momento único da natação e temos que usar a nosso favor, mas sabemos que para a piscina longa ainda há muito trabalho a ser feito. Para um País que nunca tinha sido campeão, conseguir sete ouros e ficar em primeiro foi ótimo. Agora é um passo de cada vez. Conseguimos na piscina curta, vamos tentar na longa também”, afirmou.

Cielo retornou ao Brasil nesta segunda-feira, um dia antes do que o restante da delegação nacional, que só chega ao País na noite de terça-feira. Antes de sair de férias, ele ainda participa do Torneio Open de Natação na próxima semana no Rio de Janeiro, defendendo o Minas Tênis Clube

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