Final da Superliga não tem sede definida. Maracanãzinho terá festa da Globo. Entenda o fato.
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Fábio Aleixo e Leandro Carneiro Do UOL, em São Paulo.
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João Pires/Fotojump
Rexona e Molico medirão forças no dia 26 em ginásio ainda indefinido
Principal campeonato de vôlei do país, a Superliga Feminina terá sua decisão no dia 26 de abril. Mas até o momento a sede da partida entre o Rexona/Ades e o Molico/Osasco não foi definida. O que é certo é que o Maracanãzinho não poderá ser utilizado pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), dona do mando de quadra. Isso porque no dia 23 o ginásio receberá uma megafesta de celebração dos 50 anos da Rede Globo e não haveria tempo hábil para a montagem de toda a estrutura para os treinos e o jogo.
A CBV não podia reservar o local antes de saber se o time carioca estaria na decisão, o que só foi confirmado na última quinta-feira.
Assim, a HSBC Arena e o Ginásio Miécimo da Silva são as opções que restam para a CBV, que é obrigada a realizar a partida no estado do Rio de Janeiro pelo fato de o Rexona ter feito a melhor campanha ao longo da fase de classificação, com 23 vitórias e uma derrota. O Molico acabou no terceiro posto, com 19 triunfos nos mesmos 24 jogos. Segundo o UOL Esporte apurou, a definição ocorrerá nesta quarta-feira.
Entre os dois ginásios que estão no páreo para sediar a final, a HSBC Arena é o que oferece as melhores condições e pode receber até 15.430 pessoas. Porém, como o Banco do Brasil é o principal parceiro da CBV existe uma questão relacionada aos naming rights que está emperrando o acerto, que já era dado como praticamente certo.
Já o Miécimo da Silva, localizado no bairro de Campo Grande, tem capacidade para apenas 4 mil torcedores.
O Maracanãzinho foi o palco das decisões da Superliga nos últimos quando elas ocorreram no Rio de Janeiro. O ginásio será palco das partidas do vôlei na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.
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