Polícia Federal investiga uso de atletas ‘fantasmas’ para desviar R$ 810 mil do Ministério do Esporte. Entendam o fato.
2 min read
Do Zigzagdoesporte.com.br por ESPN.com.br

A Polícia Federal investiga a atuação de uma organização criminosa suspeita de utilizar “atletas fantasmas” nos sistemas do Ministério do Esporte para desviar recursos do programa Bolsa Atleta.
Segundo a PF, as fraudes teriam acontecido em 2012, com a criação de 25 atletas fantasmas, “inclusive de alto rendimento e nível olímpico. Os valores supostamente desviados chegam a R$ 810 mil.
A operação foi batizada de Havana e cumpre seis mandados de busca e apreensão e outros seis de condução coercitiva, com autorização da 10ª Vara da Justiça Federal no Distrito Federal.
O nome da operação se deve ao fato de o homem apontado como líder da facção criminosa e outros membros do grupo serem brasileiros nascidos em Cuba.
A PF ainda não deu maiores informações sobre a atuação da quadrilha ou os nomes das pessoas investigadas, mas, segundo o órgão, um dos articuladores do esquema era um servidos terceirizado.
O Bolsa Atleta é um programa do governo federal, criado em 2005, que financia atletas para que se dediquem ao esporte, com auxílios que vão de R$ 370 a R$ 15 mil mensais.