Seleção Feminina luta, mas é Prata em Paris. VEJA O GOL, MELHORES MOMENTOS E A FICHA TÉCNICA DO JOGO.

Por Carlos Fiúza de Salvador para o Zigzagdoesporte.com.br

Não foi desta vez que o ouro olímpico veio para o futebol feminino. A seleção brasileira lutou, mas acabou ficando com a Preta, ao ser superada pelos Estados Unidos por 1 a 0, neste sábado, no estádio Parque dos Príncipes, em Paris.

Foi a terceira medalha de prata da seleção feminina, que perdeu justamente o ouro duas vezes seguidas para os Estados Unidos, nas Olimpíadas de 2004 e 2008.

FICHA TÉCNICA
Brasil 0 x 1 Estados Unidos
Jogos Olímpicos de Paris 2024 – Final
Local: Parque dos Príncipes, Paris
Data: 10/08/2024
Horário: 12h
Árbitro: Rebecca Welch (ING)
Assistentes: Emily Carney (ING) e Franca Overtoom (HOL)
VAR: Jerome Brisard (FRA)
Gols: Swanson (EUA)
Cartões amarelos: Tarciane (BRA)

Brasil: Lorena; Thais, Tarciane, Lauren (Rafaele) e Yasmin; Yaya e Duda Sampaio (Angelina); Adriana, Gabi Portilho e Ludmila (Marta); Jheniffer (Priscilla). Técnico: Arthur Elias.

Estados Unidos: Alyssa Naeher; Emily, Naomi, Tierna e Trinity Rodman; Lindsey Horan, Samantha Coffey e Crystal Dunn; Mallory Pugh, Sophia Smith e Rose Lavelle. Treinador: Emma Hayes.

GOL E OS MELHORES MOMENTOS:

PRESSÃO

O Brasil iniciou a decisão marcando pressão. Ludmilla teve a chance com um minuto, mas parou na goleira americana. Empilhando chances, Ludmilla chegou a abrir o placar, porém teve seu gol anulado por impedimento.

Os Estados Unidos buscou o contra-ataque. Swanson saiu em velocidade e Lorena fez grande defesa. Após a pausa para a hidratação, o jogo voltou mais equilibrado, mesmo assim, o Brasil tinha uma leve superioridade e quase Gabi Portilho marcou, em chute de primeira defendido por Naeher.

NAO DEU!

Na segunda etapa, foram as americanas que iniciaram pressionando e abriram o placar logo aos 11 minutos. Swanson recebeu em profundidade e bateu na saída da goleira brasileira. Após o gol, o técnico Arthur Elias fez substituições e colocou Marta em campo, para ter mais a posse de bola no meio de campo.

O gol claramente desestabilizou a seleção brasileira, que já não conseguia trabalhar a bola. Com o passar do tempo, o nervosismo foi aumentando e os erros na hora de concluir as jogadas. Já nos acréscimos, o Brasil teve a última chance do empate, em cabeçada de Adriana que parou num milagre de Naeher.

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