26/07/2024

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Mano provocou na hora errada. Corinthians e SP nunca foram tão próximos

29 min read

Guilherme Palenzuela
Do UOL, em São Paulo.

Se fosse há alguns anos, o técnico do Corinthians que insinuasse uma derrota proposital do São Paulo com o objetivo de prejudicar o arquirrival provavelmente teria o apoio da diretoria. Não foi o que aconteceu com Mano Menezes. Depois de pedir “justiça divina” e indicar que o São Paulo tenha perdido de propósito do Ituano por 1 a 0.

Se fosse há alguns anos, o técnico do Corinthians que insinuasse uma derrota proposital do São Paulo com o objetivo de prejudicar o arquirrival provavelmente teria o apoio da diretoria. Não foi o que aconteceu com Mano Menezes. Depois de pedir “justiça divina” e indicar que o São Paulo tenha perdido de propósito do Ituano por 1 a 0, no domingo, no Morumbi, Mano ficou isolado e foi contrariado por uma diretoria que fez o contrário de incendiar a polêmica. Isso só acontece porque as diretorias rivais nunca foram tão próximas como atualmente.

 

Uma semana antes, o mesmo Jesus Lopes cumprimentou o presidente corintiano Mario Gobbi com um longo abraço – seguido de breve diálogo – ao encontra-lo no Pacaembu para o clássico que daria a vitória por 3 a 2 ao São Paulo. Desde o fim do mandato de Andrés Sanchez, no início de 2012, São Paulo e Corinthians iniciaram processo de reaproximação. O xeque-mate da nova amizade foi dado por Carlos Miguel Aidar, ex-presidente e candidato de Juvenal Juvêncio para a sucessão presidencial em abril.

 

Aidar é próximo de Gobbi. Mentor da reaproximação entre São Paulo e CBF, nos últimos meses, o candidato de Juvenal foi quem conseguiu levar para o Morumbi o último amistoso da seleção brasileira antes da Copa do Mundo, no dia 6 de junho, contra a Sérvia. Nas últimas semanas, em conversas com Gobbi, Aidar tem brincado: “Falo para ele que a abertura da Copa será no Morumbi. Itaquera vai receber o segundo jogo. Hoje a relação entre os clubes é ótima”, diz o advogado.

 

Assim como a recente aliança entre São Paulo e CBF decorre de uma intervenção de Carlos Miguel Aidar, a nova boa relação com o Corinthians também passa por aspectos políticos. Gobbi afirmava que daria apoio a Andrés Sanchez caso o ex-presidente corintiano se lançasse candidato pela oposição na CBF. Hoje, o caminho provável é que – assim como o São Paulo – defenda a aclamação de Del Nero.

 

Causa e consequência da amizade entre diretorias de São Paulo e Corinthians é a negociação que envolveu o atacante Alexandre Pato e o meia Jadson. A troca entre os rivais só saiu porque o momento é outro, sem mais bicadas como nos auges de Juvenal e Andrés, e serviu para aproximar ainda mais as cúpulas.

 

Sem uma diretoria disposta a intensificar a rivalidade, as insinuações de Mano foram rebatidas pelo São Paulo e ficaram sem qualquer defesa no Corinthians. Nesta segunda-feira Muricy Ramalho foi a dois programas de TV de diferentes emissoras, e atendeu a pelos menos outros dois por telefone. Em todos eles rebateu Mano com o mesmo discurso – incisivo – de que o treinador corintiano não poderia ter feito tais insinuações, que nunca seria capaz de pedir para que seus comandados jogassem para perder e que “dorme tranquilo” por não dever nada a ninguém.

 

O gerente de futebol do Corinthians Edu Gaspar repreendeu na segunda-feira Mano Menezes e o meia-atacante Romarinho pelas frases ditas após a eliminação no Paulistão diante do Penapolense, condicionada à derrota do São Paulo para o Ituano. Ainda logo após o apito final no Morumbi, a diretoria do São Paulo não respondeu às acusações: o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes amenizou as declarações ouvidas em Penápolis.

 

Classificado para as quartas de final do Paulistão após o primeiro lugar no Grupo A, o São Paulo enfrenta o Penapolense na próxima fase, no dia 26. Antes, no próximo domingo, o time com reservas cumpre a última rodada contra o Botafogo, em Ribeirão Preto.

 

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Se fosse há alguns anos, o técnico do Corinthians que insinuasse uma derrota proposital do São Paulo com o objetivo de prejudicar o arquirrival provavelmente teria o apoio da diretoria. Não foi o que aconteceu com Mano Menezes. Depois de pedir “justiça divina” e indicar que o São Paulo tenha perdido de propósito do Ituano por 1 a 0, no domingo, no Morumbi, Mano ficou isolado e foi contrariado por uma diretoria que fez o contrário de incendiar a polêmica. Isso só acontece porque as diretorias rivais nunca foram tão próximas como atualmente.

 

Uma semana antes, o mesmo Jesus Lopes cumprimentou o presidente corintiano Mario Gobbi com um longo abraço – seguido de breve diálogo – ao encontra-lo no Pacaembu para o clássico que daria a vitória por 3 a 2 ao São Paulo. Desde o fim do mandato de Andrés Sanchez, no início de 2012, São Paulo e Corinthians iniciaram processo de reaproximação. O xeque-mate da nova amizade foi dado por Carlos Miguel Aidar, ex-presidente e candidato de Juvenal Juvêncio para a sucessão presidencial em abril.

 

Aidar é próximo de Gobbi. Mentor da reaproximação entre São Paulo e CBF, nos últimos meses, o candidato de Juvenal foi quem conseguiu levar para o Morumbi o último amistoso da seleção brasileira antes da Copa do Mundo, no dia 6 de junho, contra a Sérvia. Nas últimas semanas, em conversas com Gobbi, Aidar tem brincado: “Falo para ele que a abertura da Copa será no Morumbi. Itaquera vai receber o segundo jogo. Hoje a relação entre os clubes é ótima”, diz o advogado.

 

Assim como a recente aliança entre São Paulo e CBF decorre de uma intervenção de Carlos Miguel Aidar, a nova boa relação com o Corinthians também passa por aspectos políticos. Gobbi afirmava que daria apoio a Andrés Sanchez caso o ex-presidente corintiano se lançasse candidato pela oposição na CBF. Hoje, o caminho provável é que – assim como o São Paulo – defenda a aclamação de Del Nero.

 

Causa e consequência da amizade entre diretorias de São Paulo e Corinthians é a negociação que envolveu o atacante Alexandre Pato e o meia Jadson. A troca entre os rivais só saiu porque o momento é outro, sem mais bicadas como nos auges de Juvenal e Andrés, e serviu para aproximar ainda mais as cúpulas.

 

Sem uma diretoria disposta a intensificar a rivalidade, as insinuações de Mano foram rebatidas pelo São Paulo e ficaram sem qualquer defesa no Corinthians. Nesta segunda-feira Muricy Ramalho foi a dois programas de TV de diferentes emissoras, e atendeu a pelos menos outros dois por telefone. Em todos eles rebateu Mano com o mesmo discurso – incisivo – de que o treinador corintiano não poderia ter feito tais insinuações, que nunca seria capaz de pedir para que seus comandados jogassem para perder e que “dorme tranquilo” por não dever nada a ninguém.

 

O gerente de futebol do Corinthians Edu Gaspar repreendeu na segunda-feira Mano Menezes e o meia-atacante Romarinho pelas frases ditas após a eliminação no Paulistão diante do Penapolense, condicionada à derrota do São Paulo para o Ituano. Ainda logo após o apito final no Morumbi, a diretoria do São Paulo não respondeu às acusações: o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes amenizou as declarações ouvidas em Penápolis.

 

Classificado para as quartas de final do Paulistão após o primeiro lugar no Grupo A, o São Paulo enfrenta o Penapolense na próxima fase, no dia 26. Antes, no próximo domingo, o time com reservas cumpre a última rodada contra o Botafogo, em Ribeirão Preto.

 

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Se fosse há alguns anos, o técnico do Corinthians que insinuasse uma derrota proposital do São Paulo com o objetivo de prejudicar o arquirrival provavelmente teria o apoio da diretoria. Não foi o que aconteceu com Mano Menezes. Depois de pedir “justiça divina” e indicar que o São Paulo tenha perdido de propósito do Ituano por 1 a 0, no domingo, no Morumbi, Mano ficou isolado e foi contrariado por uma diretoria que fez o contrário de incendiar a polêmica. Isso só acontece porque as diretorias rivais nunca foram tão próximas como atualmente.

 

Uma semana antes, o mesmo Jesus Lopes cumprimentou o presidente corintiano Mario Gobbi com um longo abraço – seguido de breve diálogo – ao encontra-lo no Pacaembu para o clássico que daria a vitória por 3 a 2 ao São Paulo. Desde o fim do mandato de Andrés Sanchez, no início de 2012, São Paulo e Corinthians iniciaram processo de reaproximação. O xeque-mate da nova amizade foi dado por Carlos Miguel Aidar, ex-presidente e candidato de Juvenal Juvêncio para a sucessão presidencial em abril.

 

Aidar é próximo de Gobbi. Mentor da reaproximação entre São Paulo e CBF, nos últimos meses, o candidato de Juvenal foi quem conseguiu levar para o Morumbi o último amistoso da seleção brasileira antes da Copa do Mundo, no dia 6 de junho, contra a Sérvia. Nas últimas semanas, em conversas com Gobbi, Aidar tem brincado: “Falo para ele que a abertura da Copa será no Morumbi. Itaquera vai receber o segundo jogo. Hoje a relação entre os clubes é ótima”, diz o advogado.

 

Assim como a recente aliança entre São Paulo e CBF decorre de uma intervenção de Carlos Miguel Aidar, a nova boa relação com o Corinthians também passa por aspectos políticos. Gobbi afirmava que daria apoio a Andrés Sanchez caso o ex-presidente corintiano se lançasse candidato pela oposição na CBF. Hoje, o caminho provável é que – assim como o São Paulo – defenda a aclamação de Del Nero.

 

Causa e consequência da amizade entre diretorias de São Paulo e Corinthians é a negociação que envolveu o atacante Alexandre Pato e o meia Jadson. A troca entre os rivais só saiu porque o momento é outro, sem mais bicadas como nos auges de Juvenal e Andrés, e serviu para aproximar ainda mais as cúpulas.

 

Sem uma diretoria disposta a intensificar a rivalidade, as insinuações de Mano foram rebatidas pelo São Paulo e ficaram sem qualquer defesa no Corinthians. Nesta segunda-feira Muricy Ramalho foi a dois programas de TV de diferentes emissoras, e atendeu a pelos menos outros dois por telefone. Em todos eles rebateu Mano com o mesmo discurso – incisivo – de que o treinador corintiano não poderia ter feito tais insinuações, que nunca seria capaz de pedir para que seus comandados jogassem para perder e que “dorme tranquilo” por não dever nada a ninguém.

 

O gerente de futebol do Corinthians Edu Gaspar repreendeu na segunda-feira Mano Menezes e o meia-atacante Romarinho pelas frases ditas após a eliminação no Paulistão diante do Penapolense, condicionada à derrota do São Paulo para o Ituano. Ainda logo após o apito final no Morumbi, a diretoria do São Paulo não respondeu às acusações: o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes amenizou as declarações ouvidas em Penápolis.

 

Classificado para as quartas de final do Paulistão após o primeiro lugar no Grupo A, o São Paulo enfrenta o Penapolense na próxima fase, no dia 26. Antes, no próximo domingo, o time com reservas cumpre a última rodada contra o Botafogo, em Ribeirão Preto.

 

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Se fosse há alguns anos, o técnico do Corinthians que insinuasse uma derrota proposital do São Paulo com o objetivo de prejudicar o arquirrival provavelmente teria o apoio da diretoria. Não foi o que aconteceu com Mano Menezes. Depois de pedir “justiça divina” e indicar que o São Paulo tenha perdido de propósito do Ituano por 1 a 0, no domingo, no Morumbi, Mano ficou isolado e foi contrariado por uma diretoria que fez o contrário de incendiar a polêmica. Isso só acontece porque as diretorias rivais nunca foram tão próximas como atualmente.

 

Uma semana antes, o mesmo Jesus Lopes cumprimentou o presidente corintiano Mario Gobbi com um longo abraço – seguido de breve diálogo – ao encontra-lo no Pacaembu para o clássico que daria a vitória por 3 a 2 ao São Paulo. Desde o fim do mandato de Andrés Sanchez, no início de 2012, São Paulo e Corinthians iniciaram processo de reaproximação. O xeque-mate da nova amizade foi dado por Carlos Miguel Aidar, ex-presidente e candidato de Juvenal Juvêncio para a sucessão presidencial em abril.

 

Aidar é próximo de Gobbi. Mentor da reaproximação entre São Paulo e CBF, nos últimos meses, o candidato de Juvenal foi quem conseguiu levar para o Morumbi o último amistoso da seleção brasileira antes da Copa do Mundo, no dia 6 de junho, contra a Sérvia. Nas últimas semanas, em conversas com Gobbi, Aidar tem brincado: “Falo para ele que a abertura da Copa será no Morumbi. Itaquera vai receber o segundo jogo. Hoje a relação entre os clubes é ótima”, diz o advogado.

 

Assim como a recente aliança entre São Paulo e CBF decorre de uma intervenção de Carlos Miguel Aidar, a nova boa relação com o Corinthians também passa por aspectos políticos. Gobbi afirmava que daria apoio a Andrés Sanchez caso o ex-presidente corintiano se lançasse candidato pela oposição na CBF. Hoje, o caminho provável é que – assim como o São Paulo – defenda a aclamação de Del Nero.

 

Causa e consequência da amizade entre diretorias de São Paulo e Corinthians é a negociação que envolveu o atacante Alexandre Pato e o meia Jadson. A troca entre os rivais só saiu porque o momento é outro, sem mais bicadas como nos auges de Juvenal e Andrés, e serviu para aproximar ainda mais as cúpulas.

 

Sem uma diretoria disposta a intensificar a rivalidade, as insinuações de Mano foram rebatidas pelo São Paulo e ficaram sem qualquer defesa no Corinthians. Nesta segunda-feira Muricy Ramalho foi a dois programas de TV de diferentes emissoras, e atendeu a pelos menos outros dois por telefone. Em todos eles rebateu Mano com o mesmo discurso – incisivo – de que o treinador corintiano não poderia ter feito tais insinuações, que nunca seria capaz de pedir para que seus comandados jogassem para perder e que “dorme tranquilo” por não dever nada a ninguém.

 

O gerente de futebol do Corinthians Edu Gaspar repreendeu na segunda-feira Mano Menezes e o meia-atacante Romarinho pelas frases ditas após a eliminação no Paulistão diante do Penapolense, condicionada à derrota do São Paulo para o Ituano. Ainda logo após o apito final no Morumbi, a diretoria do São Paulo não respondeu às acusações: o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes amenizou as declarações ouvidas em Penápolis.

 

Classificado para as quartas de final do Paulistão após o primeiro lugar no Grupo A, o São Paulo enfrenta o Penapolense na próxima fase, no dia 26. Antes, no próximo domingo, o time com reservas cumpre a última rodada contra o Botafogo, em Ribeirão Preto.

 

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Aidar é próximo de Gobbi. Mentor da reaproximação entre São Paulo e CBF, nos últimos meses, o candidato de Juvenal foi quem conseguiu levar para o Morumbi o último amistoso da seleção brasileira antes da Copa do Mundo, no dia 6 de junho, contra a Sérvia. Nas últimas semanas, em conversas com Gobbi, Aidar tem brincado: “Falo para ele que a abertura da Copa será no Morumbi. Itaquera vai receber o segundo jogo. Hoje a relação entre os clubes é ótima”, diz o advogado.

Assim como a recente aliança entre São Paulo e CBF decorre de uma intervenção de Carlos Miguel Aidar, a nova boa relação com o Corinthians também passa por aspectos políticos. Gobbi afirmava que daria apoio a Andrés Sanchez caso o ex-presidente corintiano se lançasse candidato pela oposição na CBF. Hoje, o caminho provável é que – assim como o São Paulo – defenda a aclamação de Del Nero.

Causa e consequência da amizade entre diretorias de São Paulo e Corinthians é a negociação que envolveu o atacante Alexandre Pato e o meia Jadson. A troca entre os rivais só saiu porque o momento é outro, sem mais bicadas como nos auges de Juvenal e Andrés, e serviu para aproximar ainda mais as cúpulas.

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Se fosse há alguns anos, o técnico do Corinthians que insinuasse uma derrota proposital do São Paulo com o objetivo de prejudicar o arquirrival provavelmente teria o apoio da diretoria. Não foi o que aconteceu com Mano Menezes. Depois de pedir “justiça divina” e indicar que o São Paulo tenha perdido de propósito do Ituano por 1 a 0, no domingo, no Morumbi, Mano ficou isolado e foi contrariado por uma diretoria que fez o contrário de incendiar a polêmica. Isso só acontece porque as diretorias rivais nunca foram tão próximas como atualmente.

 

Uma semana antes, o mesmo Jesus Lopes cumprimentou o presidente corintiano Mario Gobbi com um longo abraço – seguido de breve diálogo – ao encontra-lo no Pacaembu para o clássico que daria a vitória por 3 a 2 ao São Paulo. Desde o fim do mandato de Andrés Sanchez, no início de 2012, São Paulo e Corinthians iniciaram processo de reaproximação. O xeque-mate da nova amizade foi dado por Carlos Miguel Aidar, ex-presidente e candidato de Juvenal Juvêncio para a sucessão presidencial em abril.

 

Aidar é próximo de Gobbi. Mentor da reaproximação entre São Paulo e CBF, nos últimos meses, o candidato de Juvenal foi quem conseguiu levar para o Morumbi o último amistoso da seleção brasileira antes da Copa do Mundo, no dia 6 de junho, contra a Sérvia. Nas últimas semanas, em conversas com Gobbi, Aidar tem brincado: “Falo para ele que a abertura da Copa será no Morumbi. Itaquera vai receber o segundo jogo. Hoje a relação entre os clubes é ótima”, diz o advogado.

 

Assim como a recente aliança entre São Paulo e CBF decorre de uma intervenção de Carlos Miguel Aidar, a nova boa relação com o Corinthians também passa por aspectos políticos. Gobbi afirmava que daria apoio a Andrés Sanchez caso o ex-presidente corintiano se lançasse candidato pela oposição na CBF. Hoje, o caminho provável é que – assim como o São Paulo – defenda a aclamação de Del Nero.

 

Causa e consequência da amizade entre diretorias de São Paulo e Corinthians é a negociação que envolveu o atacante Alexandre Pato e o meia Jadson. A troca entre os rivais só saiu porque o momento é outro, sem mais bicadas como nos auges de Juvenal e Andrés, e serviu para aproximar ainda mais as cúpulas.

 

Sem uma diretoria disposta a intensificar a rivalidade, as insinuações de Mano foram rebatidas pelo São Paulo e ficaram sem qualquer defesa no Corinthians. Nesta segunda-feira Muricy Ramalho foi a dois programas de TV de diferentes emissoras, e atendeu a pelos menos outros dois por telefone. Em todos eles rebateu Mano com o mesmo discurso – incisivo – de que o treinador corintiano não poderia ter feito tais insinuações, que nunca seria capaz de pedir para que seus comandados jogassem para perder e que “dorme tranquilo” por não dever nada a ninguém.

 

O gerente de futebol do Corinthians Edu Gaspar repreendeu na segunda-feira Mano Menezes e o meia-atacante Romarinho pelas frases ditas após a eliminação no Paulistão diante do Penapolense, condicionada à derrota do São Paulo para o Ituano. Ainda logo após o apito final no Morumbi, a diretoria do São Paulo não respondeu às acusações: o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes amenizou as declarações ouvidas em Penápolis.

 

Classificado para as quartas de final do Paulistão após o primeiro lugar no Grupo A, o São Paulo enfrenta o Penapolense na próxima fase, no dia 26. Antes, no próximo domingo, o time com reservas cumpre a última rodada contra o Botafogo, em Ribeirão Preto.

 

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Uma semana antes, o mesmo Jesus Lopes cumprimentou o presidente corintiano Mario Gobbi com um longo abraço – seguido de breve diálogo – ao encontra-lo no Pacaembu para o clássico que daria a vitória por 3 a 2 ao São Paulo. Desde o fim do mandato de Andrés Sanchez, no início de 2012, São Paulo e Corinthians iniciaram processo de reaproximação. O xeque-mate da nova amizade foi dado por Carlos Miguel Aidar, ex-presidente e candidato de Juvenal Juvêncio para a sucessão presidencial em abril.

 

Aidar é próximo de Gobbi. Mentor da reaproximação entre São Paulo e CBF, nos últimos meses, o candidato de Juvenal foi quem conseguiu levar para o Morumbi o último amistoso da seleção brasileira antes da Copa do Mundo, no dia 6 de junho, contra a Sérvia. Nas últimas semanas, em conversas com Gobbi, Aidar tem brincado: “Falo para ele que a abertura da Copa será no Morumbi. Itaquera vai receber o segundo jogo. Hoje a relação entre os clubes é ótima”, diz o advogado.

 

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Causa e consequência da amizade entre diretorias de São Paulo e Corinthians é a negociação que envolveu o atacante Alexandre Pato e o meia Jadson. A troca entre os rivais só saiu porque o momento é outro, sem mais bicadas como nos auges de Juvenal e Andrés, e serviu para aproximar ainda mais as cúpulas.

 

Sem uma diretoria disposta a intensificar a rivalidade, as insinuações de Mano foram rebatidas pelo São Paulo e ficaram sem qualquer defesa no Corinthians. Nesta segunda-feira Muricy Ramalho foi a dois programas de TV de diferentes emissoras, e atendeu a pelos menos outros dois por telefone. Em todos eles rebateu Mano com o mesmo discurso – incisivo – de que o treinador corintiano não poderia ter feito tais insinuações, que nunca seria capaz de pedir para que seus comandados jogassem para perder e que “dorme tranquilo” por não dever nada a ninguém.

 

O gerente de futebol do Corinthians Edu Gaspar repreendeu na segunda-feira Mano Menezes e o meia-atacante Romarinho pelas frases ditas após a eliminação no Paulistão diante do Penapolense, condicionada à derrota do São Paulo para o Ituano. Ainda logo após o apito final no Morumbi, a diretoria do São Paulo não respondeu às acusações: o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes amenizou as declarações ouvidas em Penápolis.

 

Classificado para as quartas de final do Paulistão após o primeiro lugar no Grupo A, o São Paulo enfrenta o Penapolense na próxima fase, no dia 26. Antes, no próximo domingo, o time com reservas cumpre a última rodada contra o Botafogo, em Ribeirão Preto.

 

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Aidar é próximo de Gobbi. Mentor da reaproximação entre São Paulo e CBF, nos últimos meses, o candidato de Juvenal foi quem conseguiu levar para o Morumbi o último amistoso da seleção brasileira antes da Copa do Mundo, no dia 6 de junho, contra a Sérvia. Nas últimas semanas, em conversas com Gobbi, Aidar tem brincado: “Falo para ele que a abertura da Copa será no Morumbi. Itaquera vai receber o segundo jogo. Hoje a relação entre os clubes é ótima”, diz o advogado.

 

Assim como a recente aliança entre São Paulo e CBF decorre de uma intervenção de Carlos Miguel Aidar, a nova boa relação com o Corinthians também passa por aspectos políticos. Gobbi afirmava que daria apoio a Andrés Sanchez caso o ex-presidente corintiano se lançasse candidato pela oposição na CBF. Hoje, o caminho provável é que – assim como o São Paulo – defenda a aclamação de Del Nero.

 

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Assim como a recente aliança entre São Paulo e CBF decorre de uma intervenção de Carlos Miguel Aidar, a nova boa relação com o Corinthians também passa por aspectos políticos. Gobbi afirmava que daria apoio a Andrés Sanchez caso o ex-presidente corintiano se lançasse candidato pela oposição na CBF. Hoje, o caminho provável é que – assim como o São Paulo – defenda a aclamação de Del Nero.

 

Causa e consequência da amizade entre diretorias de São Paulo e Corinthians é a negociação que envolveu o atacante Alexandre Pato e o meia Jadson. A troca entre os rivais só saiu porque o momento é outro, sem mais bicadas como nos auges de Juvenal e Andrés, e serviu para aproximar ainda mais as cúpulas.

 

Sem uma diretoria disposta a intensificar a rivalidade, as insinuações de Mano foram rebatidas pelo São Paulo e ficaram sem qualquer defesa no Corinthians. Nesta segunda-feira Muricy Ramalho foi a dois programas de TV de diferentes emissoras, e atendeu a pelos menos outros dois por telefone. Em todos eles rebateu Mano com o mesmo discurso – incisivo – de que o treinador corintiano não poderia ter feito tais insinuações, que nunca seria capaz de pedir para que seus comandados jogassem para perder e que “dorme tranquilo” por não dever nada a ninguém.

 

O gerente de futebol do Corinthians Edu Gaspar repreendeu na segunda-feira Mano Menezes e o meia-atacante Romarinho pelas frases ditas após a eliminação no Paulistão diante do Penapolense, condicionada à derrota do São Paulo para o Ituano. Ainda logo após o apito final no Morumbi, a diretoria do São Paulo não respondeu às acusações: o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes amenizou as declarações ouvidas em Penápolis.

 

Classificado para as quartas de final do Paulistão após o primeiro lugar no Grupo A, o São Paulo enfrenta o Penapolense na próxima fase, no dia 26. Antes, no próximo domingo, o time com reservas cumpre a última rodada contra o Botafogo, em Ribeirão Preto.

Se fosse há alguns anos, o técnico do Corinthians que insinuasse uma derrota proposital do São Paulo com o objetivo de prejudicar o arquirrival provavelmente teria o apoio da diretoria. Não foi o que aconteceu com Mano Menezes. Depois de pedir “justiça divina” e indicar que o São Paulo tenha perdido de propósito do Ituano por 1 a 0, no domingo, no Morumbi, Mano ficou isolado e foi contrariado por uma diretoria que fez o contrário de incendiar a polêmica. Isso só acontece porque as diretorias rivais nunca foram tão próximas como atualmente.

 

Uma semana antes, o mesmo Jesus Lopes cumprimentou o presidente corintiano Mario Gobbi com um longo abraço – seguido de breve diálogo – ao encontra-lo no Pacaembu para o clássico que daria a vitória por 3 a 2 ao São Paulo. Desde o fim do mandato de Andrés Sanchez, no início de 2012, São Paulo e Corinthians iniciaram processo de reaproximação. O xeque-mate da nova amizade foi dado por Carlos Miguel Aidar, ex-presidente e candidato de Juvenal Juvêncio para a sucessão presidencial em abril.

 

Aidar é próximo de Gobbi. Mentor da reaproximação entre São Paulo e CBF, nos últimos meses, o candidato de Juvenal foi quem conseguiu levar para o Morumbi o último amistoso da seleção brasileira antes da Copa do Mundo, no dia 6 de junho, contra a Sérvia. Nas últimas semanas, em conversas com Gobbi, Aidar tem brincado: “Falo para ele que a abertura da Copa será no Morumbi. Itaquera vai receber o segundo jogo. Hoje a relação entre os clubes é ótima”, diz o advogado.

 

Assim como a recente aliança entre São Paulo e CBF decorre de uma intervenção de Carlos Miguel Aidar, a nova boa relação com o Corinthians também passa por aspectos políticos. Gobbi afirmava que daria apoio a Andrés Sanchez caso o ex-presidente corintiano se lançasse candidato pela oposição na CBF. Hoje, o caminho provável é que – assim como o São Paulo – defenda a aclamação de Del Nero.

 

Causa e consequência da amizade entre diretorias de São Paulo e Corinthians é a negociação que envolveu o atacante Alexandre Pato e o meia Jadson. A troca entre os rivais só saiu porque o momento é outro, sem mais bicadas como nos auges de Juvenal e Andrés, e serviu para aproximar ainda mais as cúpulas.

 

Sem uma diretoria disposta a intensificar a rivalidade, as insinuações de Mano foram rebatidas pelo São Paulo e ficaram sem qualquer defesa no Corinthians. Nesta segunda-feira Muricy Ramalho foi a dois programas de TV de diferentes emissoras, e atendeu a pelos menos outros dois por telefone. Em todos eles rebateu Mano com o mesmo discurso – incisivo – de que o treinador corintiano não poderia ter feito tais insinuações, que nunca seria capaz de pedir para que seus comandados jogassem para perder e que “dorme tranquilo” por não dever nada a ninguém.

 

O gerente de futebol do Corinthians Edu Gaspar repreendeu na segunda-feira Mano Menezes e o meia-atacante Romarinho pelas frases ditas após a eliminação no Paulistão diante do Penapolense, condicionada à derrota do São Paulo para o Ituano. Ainda logo após o apito final no Morumbi, a diretoria do São Paulo não respondeu às acusações: o vice de futebol João Paulo de Jesus Lopes amenizou as declarações ouvidas em Penápolis.

 

Classificado para as quartas de final do Paulistão após o primeiro lugar no Grupo A, o São Paulo enfrenta o Penapolense na próxima fase, no dia 26. Antes, no próximo domingo, o time com reservas cumpre a última rodada contra o Botafogo, em Ribeirão Preto.

 

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Classificado para as quartas de final do Paulistão após o primeiro lugar no Grupo A, o São Paulo enfrenta o Penapolense na próxima fase, no dia 26. Antes, no próximo domingo, o time com reservas cumpre a última rodada contra o Botafogo, em Ribeirão Preto.

 

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