26/07/2024

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Clubes que brigam para não cair pontual, exceto o Bahia que segue em queda livre; confira

13 min read

Do ZigZag do Esporte.

Campeonato brasileiro 2013.

Vitória e Portuguesa ficam no empate e perdem posições no Brasileiro.

Gazeta Press

Portuguesa e Vitória empataram no Canindé neste domingo pelo Campeonato Brasileiro
Portuguesa e Vitória empataram no Canindé neste domingo pelo Campeonato Brasileiro

O Vitória empatou em 1 a 1 com a Portuguesa neste domingo, no Canindé, em confronto válido pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o time rubro-negro chegou aos 43 pontos, caiu duas posições e agora é o sétimo colocado. Já a equipe rubro-verde foi a 38 pontos, também desceu dois postos e está no 13º lugar.

Apesar de jogar fora de casa, quem abriu o placar foi o Vitória, com Cáceres, aos 18 minutos do primeiro tempo. O empate da Lusa veio com Moisés, aos 17 minutos do segundo tempo.Apesar manterem sequências invictas, a rodada foi péssima para ambos. O Vitória começou a rodada a seis pontos do quarto colocado Botafogo e teria terminado a dois se tivesse vencido. Mas, com o empate, o time não se aproximou do time carioca e ainda viu Atlético-MG e Goiás, que venceram Flamengo e Atlético-PR na rodada, ultrapassarem.

Já a Lusa começou a rodada a cinco pontos do Vasco da Gama, primeiro time dentro da zona do rebaixamento, e poderia ter abrido confortáveis sete pontos caso tivesse triunfado. Mas a equipe do Canindé não conseguiu abrir distância para o time cruzmaltino e ainda viu os rivais São Paulo e Corinthians tomarem-lhe a frente na rodada.

Na próxima rodada, a Portuguesa recebe o Flamengo, enquanto o Vitória visita o Fluminense.

O jogo

A união dos atletas demonstrada antes do apito inicial, com abraço coletivo no círculo central em prol do movimento Bom Senso FC, parecia persistir no gramado nos primeiros minutos. Nenhuma equipe conseguia colocar a bola no chão e os goleiros só tiveram de trabalhar para cortar cruzamentos despretensiosos.

Aos 18 minutos, a Lusa começava a controlar as ações no meio de campo e prender os baianos no campo de defesa, mas um erro de passe de Luis Ricardo colocou tudo a perder. Luiz Gustavo recuperou no meio de campo, abriu para Ayrton, que tocou de primeira para Renato Cajá. O meia avançou com liberdade e enfiou para Cáceres invadir a área e soltar bomba no ângulo de Lauro para abrir o placar.

O gol deixou os donos da casa completamente abalados e os erros de passe fizeram com que a torcida se tornasse mais um obstáculo na partida. A ausência de Gilberto era sentida a cada minuto, enquanto Correa e Luis Ricardo batiam cabeça sobre quem atuaria na lateral direita e quem avançaria. A única chance de gol dos rubro-verdes saiu em chute de longe de Bruno Henrique, à direita de Wilson.

Incomodado com o desempenho do time no primeiro tempo, Guto Ferreira voltou do intervalo com duas alterações. Wanderson entrou na vaga de Correa para atuar aberto no ataque e Luis Ricardo voltou à lateral, enquanto Henrique assumiu o posto de centroavante no lugar do vaiado Bergson. A primeira oportunidade da etapa complementar, no entanto, foi do Vitória.

William Henrique, que havia entrado na vaga do volante Marcelo, partiu da direita para o meio e bateu firme de canhota para assustar Lauro. No ataque seguinte, o garoto teve chance de ouro ao invadir a área, deixar Rogério e Valdomiro no chão e isolar cara a cara com o goleiro rubro-verde. A Portuguesa respondeu aos sete com chute de longe de Moisés.

Logo na sequência, o zagueiro Valdomiro subiu para completar cruzamento e exigiu boa defesa de Wilson. O goleiro entrou em ação um minuto depois quando Luis Ricardo inverteu para Wanderson e o atacante bateu de primeira. A pressão surtiu efeito e aos 17 minutos finalmente as redes dos baianos balançaram no Canindé.

Luis Ricardo apareceu mais uma vez para cruzar pela direita e viu Kadu e Luiz Gustavo furarem de maneira bisonha na grande área. Moisés girou com facilidade para cima de Victor Ramos e mostrou frieza para escolher o canto esquerdo e fuzilar a meta de Wilson para deixar tudo igual. Cinco minutos depois, a virada quase saiu em cobrança de falta precisa de Souza.

Os paulistas seguiram empurrando o Leão da Barra para o campo de defesa, mas abriam cada vez mais espaços para os contra-ataques nordestinos. Em um deles, William Henrique arrancou pela direita, atraiu a marcação e rolou para Marquinhos. O atacante invadiu a área livre, buscou chute colocado e praticamente recuou para Lauro. Mais tarde, Dinei recebeu cruzamento e, sem goleiro, cabeceou para fora, mantendo o 1 a 1 até o apito final.

FICHA TÉCNICA
PORTUGUESA 1 X 1 VITÓRIA

Local: Estádio Canindé, em São Paulo (SP)
Data: 19 de outubro de 2013, sexta-feira
Horário: 18h30 (de Brasília) 
Árbitro: 
Edivaldo Elias da Silva (PR)
Assistentes: Katiuscia Berger Mendonça (Fifa/ES) e Luiz Claudio Regazone (RJ)
Cartões amarelos: Willian Arão, Moisés Moura e Rogério (Portuguesa); Victor Ramos e Luiz Gustavo (Vitória)

Gols:
PORTUGUESA: 
Moisés, aos 17 minutos do segundo tempo
VITÓRIA: Cáceres, aos 18 minutos do primeiro tempo

PORTUGUESA: Lauro; Correa (Wanderson), Moisés Moura, Lima, Rogério, Willian Arão (Bruninho), Bruno Henrique, Moisés e Souza; Luis Ricardo e Bergson (Henrique)
Técnico: Guto Ferreira

VITÓRIA: Wilson; Ayrton, Victor Ramos, Kadu e Juan; Marcelo (William Henrique), Luiz Gustavo (Escudero), Cáceres e Renato Cajá (Euller); Marquinhos e Dinei
Técnico: Ney Franco

 

Vasco reage e arranca empate do Botafogo no Maracanã.

Gazeta Press

Lodeiro e Yotún disputam bola durante clássico entre Botafogo e Vasco no Maracanã
Lodeiro e Yotún disputam bola durante clássico entre Botafogo e Vasco no Maracanã

Não foi bom para ninguém. Mas valeu pelo clássico eletrizante. Após entrar com o time quase todo reserva e abrir 2 a 0 no placar, o Botafogo acabou surpreendido pelo Vasco no segundo tempo, cedeu o empate e quase levou a virada em cobrança de falta de Juninho, aos 48 minutos do segundo tempo, em defesa magistral de Jefferson. Com o resultado de 2 a 2, o Botafogo perdeu a chance de ultrapassar o Atlético-PR na tabela, chegou aos 50 pontos e permaneceu em quarto lugar. Já o Vasco viu sua situação piorar, ao chegar aos 36 pontos, na zona de rebaixamento, e ficar a três pontos do Bahia, primeiro time fora da zona de degola.

Oswaldo de Oliveira surpreendeu. Ao anunciar a escalação, o Botafogo mandou a campo apenas três titulares em campo: Jefferson, Edílson e Lodeiro. A ideia foi poupar atletas como Seedorf e Rafael Marques, fora até do banco de reservas, para o confronto decisivo diante do Flamengo, quarta-feira, pela Copa do Brasil. Recheado de garotos da base e jogadores pouco utilizados, ele formou uma trinca de ataque comandada por Lodeiro, com Sassá e Hyuri pelas pontas. Com a derrota do Atlético-PR para o Goiás minutos antes, o time tinha a chance de atingir a terceira colocação em caso de vitória.

Já o Vasco, em crise e na zona de rebaixamento, entrou pressionado por uma vitória no clássico após a invasão de integrantes de torcida organizada ao vestiário no treino da última sexta-feira. Jogadores como Juninho, Fagner, John Cley e Wendel amargaram a reserva. Com 32 pontos, o time tinha de torcer por um tropeço do Coritiba diante do líder Cruzeiro, além da vitória no Maracanã, para deixar a degola.

Na próxima rodada, o Botafogo recebe o Atlético-MG, domingo, no Maracanã, enquanto o Vasco vai até Campinas enfrentar a Ponte Preta, também integrante da zona de rebaixamento, com 30 pontos.

O jogo

O torcedor que ainda estava subindo uma das rampas do Maracanã ou deu uma rápida escapada ao banheiro provavelmente nem acreditou ao voltar para a arquibancada. Com cinco minutos de jogo, o Botafogo abriu o placar. Cruzamento na área, Diogo Silva furou a saída de bola. Na sobra, a bola caiu nos pés de Dankler pela esquerda, que ajeitou e bateu cruzado. 1 a 0.

A torcida do Botafogo ainda tremulava bandeiras na arquibancada e os vascaínos tentavam algum grito para estimular o time quando a rede, de novo, balançou. Praticamente na saída de bola, Lodeiro arrancou pelo meio de campo e chutou, com força. Diogo Silva bateu roupa feio e deu rebote nos pés do uruguaio, que não deu perdão. Canhota na bola, que morreu no fundo da rede. Botafogo 2 a 0.

Estupefata com o que acabara de assistir no Maracanã, a torcida do Vasco passou a se dedicar a apenas um passatempo no restante do primeiro tempo: vaiar insistentemente o goleiro Diogo Silva a cada toque dele na bola. Cientes do momento de desamparo do arqueiro, os jogadores do Botafogo passaram, então, a arriscar chutes de longe. De qualquer lado, com qualquer força. Bola próxima à área, ela rumava para o gol de um inseguro Diogo Silva.

Aos dez minutos, Gegê avançou pelo lado esquerdo e soltou o pé, mas o goleiro conseguiu espalmar para escanteio. Ainda atordoado, o Vasco tentou colocar a bola no chão e partir para o ataque. Aos 14 minutos, em boa jogada de Marlone, Montoya recebeu pelo lado esquerdo e bateu forte. A bola bateu no lado de fora da rede de Jefferson e serviu para que muitos vascaínos, em vão, comemorassem o gol que não ocorreu.

Com o jogo lá e cá, o ritmo diminuiu, o Botafogo ficou mais preso ao ataque para chamar o adversário e sair para o ataque em velocidade. Mas só mesmo aos 31 minutos as torcidas se manifestaram após cobrança de escanteio bisonha de Edílson, que mandou a bola bem próxima das cadeiras inferiores ao chutar o chão.

O Vasco passou a apostar mais nas bolas paradas. Aos 24 minutos, Marlone cobrou falta na área e Cris cabeceou forte, mas Jefferson, bem posicionado, fez boa defesa. Em seguida, o zagueiro vascaíno subiu bem na grande área adversária após cobrança de falta caprichada, mas a bola passou por cima do gol do Botafogo.

Com a vantagem confortável de 2 a 0 no placar, o Botafogo buscava o ataque com tranquilidade. Mal posicionada e parecendo até desentrosada, a defesa vascaína se virou como pôde para cortar cruzamento caprichados de Hyuri pelo lado direito. Sem maiores emoções, o primeiro tempo chegou ao fim.

No segundo tempo, Dorival Júnior modificou o Vasco. Sacou Fillipe Soutto e Montoya para as entradas de Juninho e Thalles. Além da qualidade do camisa 8, o time ganhou também em atitude. Empurrado pela torcida, o Vasco decidiu ir para o tudo ou nada e pressionar o Botafogo.

A bola passava necessariamente pelso pés de Juninho, que lançava, passava e chutava. Aos sete minutos, ele cobrou escanteio no capricho, mas a zaga alvinegra afastou. Um minuto depois, a reação. Juninho, de novo, cobrou escanteio com perfeição. Jomar subiu mais do que os adversários e mandou, de cabeça, para o fundo da rede de Jefferson. 2 a 1.

O resultado inflamou o lado vascaíno da arquibancada e, também, o time Os jogadores passaram a dar carrinho até na sombra. Oswaldo de Oliveira sentiu o melhor momento do Vasco e sacou Octávio, um meia, para a entrada de um volante, Renato. Nem assim o time conseguiu conter o ímpeto vascaíno.

Mais presente e vibrante na partida, o Vasco continuou em cima do rival. De tanta pressão, o empate seria inevitável. Novamente, com o início da jogada em um escanteio cobrado por Juninho. O camisa 8 caprichou na batida, mas a bola foi interceptada. No rebote, Juninho deu corte seco em Edílsone cruzou de esquerda para a grande área. Pedro Ken se atencipou à zaga e tocou para o fundo da rede. 2 a 2.

A arquibancada vascaína se inflamou ainda mais, impulsionando o time. O Vasco continuou mais presente no ataque, mas o time do Botafogo, quase todo reserva, passou a segurar a bola, em busca do ponto conquistado. O Botafogo, ainda assim, perdeu boas chances com Hyuri e Daniel, em chutes defendidos por Diogo Silva. Willie, nos acréscimos, mandou a bola para a linha de fundo. Aos 48 minutos, a virada vascaína esbarrou nas mãos de Jefferson, que fez linda defesa em cobrança de falta de Juninho. Fim de jogo e empate ruim para os dois no Maracanã.
FICHA TÉCNICA:
BOTAFOGO 2X2 VASCO

Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 20 de outubro de 2013
Hora: 18h30
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Fabricio Vilarinho da Silva (GO) e Rafael da Silva Alves (RS)
Público e renda: 9.795 pagantes / 15.152 presentes / 1.320 cativas / 3.809 gratuidades / R$ 518.430,00
Cartões amarelos: Jomar e Nei (VAS)
Gols: Dankler (BOT), aos cinco minutos, Lodeiro (BOT), aos seis minutos do primeiro tempo; Jomar (VAS), aos oito minutos e Pedro Ken (VAS), aos 22 minutos do segundo tempo.

VASCO: Diogo Silva; Nei, Jomar Cris e Yotún; Fillipe Soutto (Juninho), Sandro Silva, Pedro Ken e Montoya (Thalles); Marlone e Willie
Técnico: Dorival Júnior

BOTAFOGO: Jefferson; Edílson, Dankler, André Bahia e Lima; Lucas Zen, Gegê e Octávio (Renato); Hyuri (Daniel), Lodeiro e Sassá (Bruno Mendes).
Técnico: Oswaldo de Oliveira

VASCO: Diogo Silva; Nei, Cris, Jomar e Yotún; Sandro Silva (Wendel), Fillipe Soutto (Juninho), Pedro Ken e Montoya (Thalles); Marlone e Willie.
Técnico: Dorival Júnior

 

Keirrison volta a marcar depois de 2 anos, e ameaçado Coritiba vence líder Cruzeiro.

Gazeta Press

Após dois anos, Keirrison voltou a fazer um gol, e decisivo:n Coritiba vence o líder Cruzeiro
Keirrison se emociona ao marcar o gol da vitória do Coritiba

Um herói improvável afastou o Coritiba da zona do rebaixamento do Campeonato Brasileiro na 30ª rodada da competição. Sem fazer um gol há mais de dois anos, o desacreditado Keirrison marcou o tento da vitória por 2 a 1 do time paranaense sobre o Cruzeiro, líder da Série A. Antes, Carlinhos abriu o marcador no primeiro tempo, e Dagoberto empatou, de pênalti, na etapa final.

Revelado em 2006 pelo Coritiba como uma das maiores promessas do futebol brasileiro, Keirrison, 24 anos, brilhou no Palmeiras e de lá foi contratado pelo Barcelona. Fracassou no Gigante Espanhol, no Benfica, na Fiorentina, no Santos e no próprio Cruzeiro, por quem havia balançado a rede pela última vez, em 5 de outubro de 2011, contra o São Paulo, pelo Brasileirão. Sofreu bastante com constantes lesões no joelho.

Neste domingo, Keirrison entrou em campo aos 19 do segundo tempo e oito minutos depois cabeceou com perfeição cruzamento de Carlinhos da esquerda. Chorou na comemoração.

Em 14° lugar, o Coritiba chega a 37 pontos, quatro a mais que o Vasco, primeiro time entre os quatro piores que caem para a Segundona. Esta foi apenas a segunda vitória do Coxa nas últimas 12 partidas disputadas. No próximo domingo, o Coritiba visita o lanterna Náutico. Na quinta-feira, vai à Colômbia fazer o duelo de volta das oitavas de final da Copa Sul-Americana, contra o Itaguí. Na ida, perdeu por 1 a 0.

Líder do Brasileirão com folga, o Cruzeiro acumula três derrotas nas últimas quatro rodadas. Ainda assim, tem 62 pontos, nove a mais que o segundo colocado Grêmio com oito jogos para o final. No próximo sábado, o Cruzeiro recebe o Criciúma, antepenúltimo.

 

Com dois a menos, São Paulo supera Bahia e vence a 4ª em 5 jogos.

A cada rodada que passa a Série B se torna uma ameaça mais distante para o São Paulo. Neste domingo, contra o Bahia, concorrente direto na parte de baixo da tabela do Campeonato Brasileiro, o Tricolor Paulista conseguiu além de três pontos valiosos na disputa contra o rebaixamento, um resultado simbólico para a recuperação ao vencer o adversário por 1 a 0, na Fonte Nova, com dois homens a menos.

Aloísio fez o gol da vitória ainda aos 24 minutos do primeiro tempo em chute forte de dentro da áerea. Foi o primeiro gol do atacante depois de um jejum de 11 partidas. Logo em seguida, Denilson foi expulso por entrada dura em Barbio. Maicon também levou cartão vermelho, aos 31 da etapa final, por reclamação contra a arbitragem, mas nem assim o São Paulo cedeu.

Com quatro vitórias nas últimas cinco partidas, o São Paulo já está na primeira metade da classificação do Brasileiro, em décimo lugar, com 40 pontos, oito a mais que o Criciúma, primeiro time na zona de rebaixamento. Restam oito rodadas a serem disputadas.

O Bahia perdeu os últimos três jogos e se aproxima perigosamente das últimas colocações: tem 36 pontos. No próximo domingo, o Tricolor Baiano recebe o Atlético-PR, e os paulistas visitam o Internacional.

Os dois times têm compromisso pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana no meio da semana. Depois de empatar por 1 a 1 com a Universidad Católica, em casa, o São Paulo joga no Chile, na próxima quarta-feira. Um dia depois, o Bahia recebe o Atlético Nacional. Na Colômbia, os baianos perderam por 1 a 0.

FICHA TÉCNICA:
BAHIA 0 X 1 SÃO PAULO

Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Data: 20 de outubro de 2013 (domingo)
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Sandro Meira Ricci (Fifa-PE)
Assistentes: Cleriston Clay (SE) e Pablo da Costa (MG)
Cartões amarelos: Raul, Fernandão, Souza e Titi (Bahia); Maicon (São Paulo)
Cartões vermelhos: Denilson e Maicon (São Paulo)
Gol: SÃO PAULO: Aloísio, aos 23 minutos do primeiro tempo

BAHIA: Marcelo Lomba; Madson (Fabrício Lusa), Lucas Fonseca, Titi e Raul; Feijão (Wangler), Rafael Miranda e Hélder; Marquinhos Gabriel, William Barbio (Souza) e Fernandão
Técnico: Cristóvão Borges

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Paulo Miranda, Rafael Toloi e Edson Silva; Douglas, Denilson, Maicon, Ganso e Reinaldo; Ademilson (Wellington) e Aloísio(Welliton)(Fabrício)
Técnico: Muricy Ramalho

 

Fonte: espn.com.br

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