21/09/2024

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Após lutar aos 49 anos, Royce Gracie não nega novo retorno ao MMA: ‘Depende do Bellator’.

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Guilherme Dorini, do ESPN.com.br.

GETTY IMAGES

Royce Gracie pode voltar se proposta for boa e Bellator quiser
Royce Gracie pode voltar se proposta for boa e Bellator quiser

Considerado uma das maiores lendas da história das artes marciais mistas, Royce Gracie ainda pode voltar a lutar, mesmo perto de completar 50 anos. Longe dos cagesdesde 2007, o primeiro campeão do UFC abriu mão de sua aposentadoria para fechar a trilogia com Ken Shamrock, em luta válida pelo Bellator, organização rival do UFC na qual é embaixador. Para quem pensa ter visto o lutador em ação pela última vez, pode estar enganado.

Quem explica é o próprio Royce, que, em um bate-papo exclusivo com oESPN.com.br, revelou que aquela luta pode não ter sido a última de sua carreira. “Me sinto muito bem. Foi bom estar de volta ao MMA”, disse sobre a luta realizada no mês passado. Sobre um possível retorno, ele explicou com poucas palavras. “Isso depende do Bellator. Se aparecer alguma proposta boa, e eles quiserem… Estou aberto”, completou.

Vale lembrar que seu retorno, válido pelo Bellator 149, ainda foi recheado de polêmicas. Ao invés de apostar no jiu-jitsu, já que é considerado o maior ícone da história da modalidade, a vitória para cima de Shamrock veio mesmo por nocaute, o primeiro de toda a carreira do brasileiro. O problema é que, momentos antes de ir ao chão, o americano reclamou bastante de uma joelhada ilegal nas partes íntimas.

Um dia depois, Shamrock usou seu site oficial para anunciar que havia entrado com um pedido para o combate ser anulado e que queria uma nova luta contra o brasileiro. No entanto, algumas semanas depois, ele foi acusado pela imprensa americana de ter sido flagrado em um exame antidoping na noite daquela luta.

“Ele perdeu porque eu usei uma estratégia perfeita, que ele não esperava. Ficou perdido a luta inteira. Ele reclama muito, de tudo… Foi assim no UFC 1”, lembrou Royce. No primeiro combate entre os dois, em novembro de 1993, o americano também deixou o octógono reclamando, dizendo que ele não havia desistido da luta.

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