Para enfrentar Brasil, Honduras terá de gastar mais de R$ 20 mil e remarcar voo de volta.
2 min readMarcus Alves, de Teresópolis (RJ), para o ESPN.com.br
Honduras não acreditava que chegaria tão longe na Rio-2016.
E, por isso, terá de gastar US$ 7.500 mil (cerca de R$ 24 mil) além do previsto em seu orçamento para os Jogos Olímpicos.
A delegação hondurenha tinha volta marcada ao seu país para o fim da fase de grupos, em 12 de agosto.
Com 30 membros acompanhando os seus passos, ela assumiu o prejuízo com a remarcação de todas as passagens para que enfrentasse inicialmente a Coreia do Sul, no último sábado, em Belo Horizonte, e agora também o Brasil na próxima quarta-feira, às 13h (de Brasília), no Maracanã, no Rio de Janeiro.
Os catrachos, como são conhecidos, terão de continuar em solo brasileiro pelo menos até o sábado que vem.
Na melhor das hipóteses, na final olímpica, também no Rio, ou na disputa da medalha de bronze, em Belo Horizonte.
O time hondurenho é comandado pelo técnico Jorge Luis Pinto, que, na última Copa do Mundo, protagonizou a grande surpresa da competição ao levar a Costa Rica até as quartas de final.
O colombiano estudou na Universidade de São Paulo (USP) durante a sua formação e trabalhou também no Corinthians no histórico título estadual de 1977. Ele tenta repetir a façanha de 2001, quando Honduras eliminou o Brasil nas quartas de final da Copa América.