Klysmann vai brigar pela titularidade no Flu de Feira; confira.
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Do Zigzagdoesporte.com.br por Carlos Fiúza com assessória( Cristiano Alves) Flu de Feira.
O atacante Klysmann marcou um dos gols no jogo-treino diante do Acorda Pra Vencer
Como precisa ter um elenco com muitos jogadores abaixo de 23 anos para a disputa da Copa Governador do Estado, o Fluminense aposta em alguns atletas com este perfil, mas conhecidos da torcida, dos dirigentes e comissão técnica do Touro do Sertão. Um destes atletas é o atacante Klysmann, 21 anos, que começou na base tricolor e depois dois anos está de volta ao time.
Klysmann Oliveira da Silva Almeida teve o nome registrado pelo pai, o treinador Ado Almeida, em homenagem ao atacante alemão Jürgen Klinsmann de grande sucesso na década de 90, que hoje é técnico de futebol. O curioso é que na época, Ado teria feito uma aposta com um amigo fato que originou o registro do nome do atacante. “Apostei que quem fosse pai primeiro iria registrar o filho com o nome de um dos craques daquele mundial. Como meu filho nasceu antes do dele, coloquei o nome de Klysmann. Na verdade, gostaria de ter colocado o nome completo, Jürgen Klinsmann, mas o cara do cartório não deixou e grafou com y. Então ficou só Klysmann mesmo”, contou o técnico e pai do garoto.
Depois de começar no Touro do Sertão, Klysmann esteve atuando em alguns times do Brasil e agora volta com o objetivo de conquistar seu espaço no ataque tricolor. E para começo de conversa foi dele um dos gols marcados do Fluminense durante o jogo-treino contra o Acorda Pra Vencer. “É sempre bom no começo de um trabalho fazer gols porque dá mais confiança para o jogador e o treinador já fica sabendo que estamos na briga por uma vaga no time, mesmo sabendo que a disputa é difícil até porque o grupo conta com outros jogadores de excelente qualidade e a disputa será interessante”, disse Klysmann. ]
O atacante confessou que na infância não gostava do nome dado pelos pais, mas que, aos poucos, foi se acostumando e passou a se espelhar no xará famoso- Quando era criança achava o nome feio. Cheguei até a perguntar para o meu pai porque não me colocou um nome normal. Mas, com o tempo, acabei gostando. Hoje quero ser que nem o Klinsmann, artilheiro. Se possível, quero fazer até mais do que ele fez. Esse é o meu objetivo – prevê o atacante.
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