MLB é a única liga dos EUA ‘sem freio’ nos gastos, mas ‘ricaços’ não têm se dado bem.
2 min readGustavo Faldon, do ESPN.com.br
Depois de seis meses, vai começar mais uma vez a temporada da Major League Baseball. Diferente das outras três ligas profissionais norte-americanas (NHL, NBA e NFL), a MLB é a única onde não há um teto salarial.
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Ou seja, os times podem gastam em salários o quanto acharem necessário. Isso, em teoria, deixaria o poder da liga com os times mais ricos. Mas, na prática, a história é outra.
As duas franquias mais valiosas da MLB, segundo o último levantamento feito pela Forbes, são, respectivamente, o New York Yankees e o Los Angeles Dodgers. O time nova-iorquino foi avaliado em US$ 3,4 bilhões (R$ 10,5 bilhões), e os californianos têm o valor de US$ 2,5 bilhões (R$ 7,7 bilhões).
Ambas também são as que mais gastam em salários. De 1998 até 2013, os Yankees lideraram os gastos com jogadores em cada ano da MLB. De 2014 para cá, é o Los Angeles Dodgers que está no topo da lista.
Em 2017, os Dodgers gastarão US$ 237,7 milhões (R$ 736,8 milhões) em salários, primeiros na lista da MLB neste quesito. O segundo é o New York Yankees, com US$ 195 milhões (R$ 604 milhões).
Apesar de serem os mais gastões da MLB há anos, Yankees e Dodgers não conseguiram transformar isso em títulos.
Desde o início deste século até agora, os Yankees ganharam apenas um título, em 2009, enquanto os Dodgers não ganham uma World Series desde 1988.