Grupo City escolheu o Bahia no Brasil e deve pagar a módica importância de R$650 milhões; veja os motivos.
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Por Carlos Fiúza de Salvador para o Zigzagdoesporte.com.br
O Grupo City segue empenhado em adquirir um clube do futebol brasileiro. E uma equipe já aparece como favorita para se tornar mais uma no conglomerado que tem o Manchester City como time mais famoso.
De acordo com o jornalista Jorge Nicola, o grupo já possui conversas avançadas com o Bahia, restando apenas a assinatura do acordo para adquirir o clube como SAF (Sociedade Anônima do Futebol).
O Tricolor de Aço foi o ‘escolhido’ do grupo por conta de seu perfil com gestão arrumada, possibilidade real de acesso no primeiro ano na Série B do Brasileirão, elenco com bom nível, torcida engajada e presente e não ter muitas dívidas.
O grupo City sempre se preocupou com a questão das dívidas, sem desejar um clube brasileiro com esse tipo de problema que poderia fazer com que o processo de colocação no mercado demorasse mais.
Além do Bahia, outro clube que chegou a ser ligado ao grupo foi o Atlético-MG, com uma proposta de compra pelo clube de Belo Horizonte, com valor na casa de R$ 1 bilhão. O acordo aconteceria através de 51% de uma possível SAF do Galo, de acordo com o site GE.
O Grupo City é acionista majoritário de Manchester City (Inglaterra), New York City (Estados Unidos), Melbourne City (Austrália), Mumbai City FC (Índia), Lommel SK (Bélgica), ESTAC Troyes, (França) e Montevideo City Torque (Uruguai), além de contar com participações minoritárias em Yokohama F. Marinos (Japão), Girona (Espanha) e Sichuan Jiuniu (China).
