Jonathon Simmons, ala dos Spurs
Jonathon Simmons, ala dos Spurs

Jonathon Simmons, do Orlando Magic, disse que tinha que “andar de barco, caminhar através de água enlameada e andar na parte de trás de um caminhão de lixo” para escapar das inundações da cidade de Houston causadas pelos efeitos do furacão Harvey.

Falando no site oficial do orlando Magic, Simmons detalhou como ele se preparou e, em última análise, escapou da tempestade que causou inundações maciças na área de Houston e além.

Simmons disse que deixou seu condomínio alto na área para ir para a casa de um amigo em Richmond, no Texas, no sábado e embalou itens suficientes para ficar lá por três dias, mas mais amigos que foram inundados de onde eles haviam escondido juntaram-se ao grupo de Simmons.

“Então, isso nos deu mais 11 pessoas extras e a maioria delas eram crianças”, explicou Simmons. “Tivemos que deixar as crianças comerem primeiro, então a maior parte dos últimos dois dias foi meio ‘áspera’ (sem comida).

“Haviam pelo menos 20 pessoas na casa e provavelmente oito deles eram crianças”, disse Simmons. “Quando eu era pequena, minha mãe sempre manteve a geladeira cheia de coisas (durante os furacões). Desta vez, comi um pacote de macarrão Ramen e isso foi tudo como um dia e meio”.

Embora sua hospedagem em Richmond nunca tenha sido inundada devido a casa estar em uma colina, outras casas do bairro foram, e Simmons e seus amigos tiveram que atravessar as águas da inundação para sair da área. Simmons disse que não voltou ao condomínio e não tem mais seu carro com ele.

Depois de dois anos com os San Antonio Spurs, Simmons assinou como agente livre com o Magic nesta temporada. Ele disse que ouviu falar do gerente geral do Spurs, R.C. Buford, do técnico Frank Vogel e vários companheiros de equipe.

“É devastador”, disse Simmons sobre a tempestade. “Felizmente, ninguém da minha família foi gravemente afetado, mas vejo muitos dos meus amigos sofrendo e isso é difícil. Mas também estou orgulhoso de como a cidade de Houston se juntou para ajudar uns aos outros. Por outro lado mais positivo, há que ver como as pessoas estiveram lá para ajudar uns aos outros”.

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