08/12/2025

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Técnico dos Warriors vê DeMarcus Cousins como ‘ponto de virada’ em 2019. Entenda o fato.

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Do Zigzagdoesporte.com.br por espn.com.br

Foto: Getty

“É divertido dividir essa responsabilidade, é divertido jogar em um time tão talentoso. O jogo se torna mais fácil, você não é o centro das atenções, não tem sempre uma marcação dupla ou até tripla. É divertido”, comentou o pivô.

Os Warriors vêm de uma sequência incrível. São 11 vitórias nas últimas 12 partidas. A úni

ca derrota veio na quinta-feira (31) para o Philadelphia 76er sem noite inspirada de Joel Embiid e Ben Simmons. Mas o resultado é o menos importante quando DeMarcus Cousins começa a retomar a confiança.

E com o pivô, a equipe recebe o Los Angeles Lakers, de LeBron James, neste sábado (02), às 23h30, com transmissão da ESPN e WatchESPN.

“Tem sido incrível. Penso que ele nos melhorou no que foi uma sequência difícil. Tivemos dias complicados no começo da temporada, desde lesões até todo o drama e confusões. Não foi um janeiro, nem um fevereiro normal. Mas nos sentimos mais relaxados e muito disso é por conta de Cousins”, revelou Kerr após o treino da quarta-feira (30).

Cousins traz uma força no garrafão nunca vista na dinastia dos Warriors. De Bogut, Pachulia, McGee e os mais jovens como Kevon Looney, Damian Jones e Jordan Bell, a franquia nunca teve uma superestrela na posição. Em seis jogos até agora, são 13,8 pontos e 6,8 rebotes em 22 minutos de média jogados.

“É divertido dividir essa responsabilidade, é divertido jogar em um time tão talentoso. O jogo se torna mais fácil, você não é o centro das atenções, não tem sempre uma marcação dupla ou até tripla. É divertido”, comentou o pivô.

O jogador ainda analisou: “O time tem muitos jogadores com alto nível de QI, isso torna mais fácil de todos estarem na mesma página e jogarem do jeito certo e, aos poucos, vai ficando cada vez mais perfeito”.

“Ele está jogando o máximo que já vi jogá-lo. A sua taxa de assistências por turnovers é espetacular, além disso tem toda a pressão que ele coloca na defesa. Isso é uma característica totalmente subestimada no sue jogo e na NBA”.

Cousins resolve fantasma de algumas séries de playoffs

Em 2015, na primeira rodada dos playoffs da conferência Oeste, os Warriors enfrentaram o Memphis Grizzlies e venceram a série por 4 a 2. No entanto, um problema ficou evidente. O garrafão da equipe não funcionou. Apesar de ter 43,2 rebotes de média contra 42,5 dos Grizzlies, o garrafão de Memphis foi dominante.

Marc Gasol teve médias de 11,2 rebotes e Zach Randolph, 8,5. No total, foram 19,7 rebotes por jogo contra apenas 16,1 de Draymond Green e Andrew Bogut, garrafão da época.

 

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