Com 5 ouros, veja a projeção de medalhas do Brasil a seis meses de Tóquio 2020; confira.
2 min readCarlos Fiúza de Salvador para o Zigzagdoesporte.com.br por agência EFE.
Faltam exatamente seis meses para o começo dos Jogos Olímpicos de Tóquio de 2020.
E, para entrar no clima, a empresa Gracenote divulgou a previsão do quadro de medalhas, baseando-se nos resultados dos atletas em competições oficiais desde 2016.
De acordo com a estimativa, o Brasil terminará a competição em 15º lugar, com 21 medalhas no total: cinco ouros, cinco pratas e 11 bronzes.
Ou seja: a Gracenote espera um desempenho pior do que o conquistado nas Olimpíadas do Rio, em 2016, evento no qual o país anfitrião país ficou na 13ª colocação com sete medalhas de ouro, seis de prata e seis de bronze.
O estudo ainda aponta que o Brasil será um dos países que mais terão proveito com os seis novos esportes olímpicos de 2020: caratê, skate, escalada, surfe, basquete 3 x 3 e trbeisebol/softbol.
Segundo a estimativa, a nação tupiniquim ganhará sete medalhas nestes eventos: um ouro, três pratas e três bronzes.
A empresa aponta que os Estados Unidos serão os maiores medalhistas de Tóquio 2020, com 117 honrarias: 47 ouros, 36 pratas e 34 bronzes.
Na sequência, aparecem outras duas potências olímpicas: China (87 medalhas, sendo 43 de ouro, 21 de prata e 23 de bronze) e Rússia (66 medalhas, sendo 25 de ouro, 19 de prata e 22 de bronze).
O Japão, que receberá as Olimpíadas, acabará no 4º posto geral, de acordo com a estimativa: 65 medalhas, sendo 30 de ouro, 24 de prata e e 11 de bronze.
O restante do top 10 será composto por: Austrália, Grã-Bretanha, Holanda, França, Alemanha e Itália.
Na “página 2” do quadro de medalhas, Coreia do Sul, Hungria, Canadá e Nova Zelândia ainda aparecem à frente do Brasil.