Gana cobra ‘forte ação’ contra Guiné Equatorial após violência de torcida; confira os detalhes da confusão.
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Na última quinta-feira, em Malabo, a seleção de Gana derrotou a do país-sede Guiné Equatorial por 3 a 0 e avançou à final da Copa Africana.
No entanto, o jogo ficou marcado pela violência da torcida local após o terceiro gol dos ganeses: várias pessoas na arquibancada começaram a atirar cadeiras de plástico, garrafas de água e latas de outras bebidas no campo e contra os que apoiavam Gana como forma de protesto pela atuação de sua equipe. Os jogadores visitantes precisaram da intervenção policial para entrar no vestiário do Nuevo Estadio de Malabo, e cinco pessoas se feriram.
Nesta sexta, dia após os incidentes, o presidente da federação ganesa (GFA), Kwesi Nyantakyi, cobrou “forte ação” da Confederação Africana de Futebol (CAF) contra Guiné Equatorial.
“Era uma zona de guerra”, escreveu no Twitter a conta oficial da GFA.
“Esse tipo de conduta é inaceitável, e nós formalmente protestamos contra isso aos organizadores. É realmente triste que esse tipo de ataque contra nossos torcedores quase ofuscaram a alegria de alcançar a final da competição. Eles devem ser condenados em sua totalidade”, disparou o chefão do futebol ganês.
Na grande final, Gana vai enfrentar a Costa do Marfim no domingo, em Bata.