Centro de tênis do Rio deve sair no final de 2015
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DoZigzagdoesporte por tenisBrasil.
Rio de Janeiro (RJ) – A pouco mais de dois anos para o início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, as obras do Centro Olímpico de Tênis seguem dentro do cronograma e têm previsão de entrega para o final de 2015, segundo informação divulgada pela assessoria do Ministério do Esporte.
Localizado no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense, o centro receberá, além da competição de tênis dos Jogos Olímpicos, as disputas de tênis em cadeira de rodas e futebol de cinco, dos Jogos Paralímpicos.
Ao todo, o complexo esportivo terá 19.750 lugares, distribuídos em 16 quadras, sendo oito permanentes e três cobertas. A arena principal terá capacidade para 10 mil pessoas e será permanente.
Após as Olimpíadas, uma parte das instalações destinada ao tênis deverá compor o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), principal legado dos Jogos para atletas de alto rendimento do Brasil e da América do Sul, onde poderão ser realizados torneios do circuito profissional.
Os custos previstos das obras, segundo o Ministério do Esporte, foram divididos em três partes: R$ 134,3 milhões referentes às obras das estruturas permanentes, R$ 28,5 milhões para as estruturas temporárias e mais R$ 12,6 milhões destinados à desmontagem, operação e manutenção do Centro. De acordo com o comunicado, o governo federal está financiando as construções e a manutenção predial do Centro Olímpico de Tênis, enquanto a Prefeitura do Rio de Janeiro se incumbiu do projeto de engenharia e ficou responsável pelas obras.
O projeto de construção e manutenção do Centro de Tênis deverá se adequar ao conceito de economicidade, simplicidade e praticidade das instalações, também aplicados em todos os centros esportivos erguidos no Parque Olímpico da Barra da Tijuca, como a arena de handebol, o Velódromo Olímpico e o Centro de Esportes Aquáticos. Uma das maneiras para reduzir custos foi a padronização dos materiais a serem usados em cada centro e o aluguel de itens comuns de tecnologia que não sejam absolutamente necessários para usos futuros ou que possam ficar defasados com o tempo.